Tudo começou com os registros da Bíblia sôbre as vestes que taparam as “vergonhas” de Adão e Eva.
Há registros também que 3000 anos Antes de Cristo, os egípcios usavam uma tanga feita de tecido enrolado várias vezes ao redor do corpo preso por um cinto.
Mais tarde os etruscos usaram roupas de baixo semelhante ao quitão dos gregos (uma espécie de vestido com amarrações)
Depois veio a túnica usada pelos romanos, enquanto os povos da região onde hoje situam a Alemanham Holanda e Dinamarca, usavam peças em couro como lingerie.
Já as gregas usavam um corpete simples que sustentava a base do busto, projetando os seios nús, moda inspirada em uma de suas deusas.
Vestes soltas e longas foi o modelo que mais perdurou através dos tempos. Entretanto, na Idade Média, surgiram as amarrações nos corpetes e corseletes, o que deixava a silhueta mais sensual e atraente.
No século XVII, conta a História do Vestuário, que o espartilho substituiu o corpete e a partir daí as peças íntimas ganharam nova cara com a volta dos ornamentos – enfeites, amarrações, bordados e laços que já haviam sido usados anteriormente. Espartilhos que hoje, são usados como roupa para sair e não mais como lingerie.
Cama, Mesa e Banho 